Ocupação da fachada da Casa de Cultura Laura Alvim com quedas de água salgada tirada do mar (praia de Ipanema). Performers vestidos de preto homenageiam Laura Alvim que, desde a morte do seu pai, viveu de luto. A intervenção celebra a vida desta mulher libertária que faz parte da memória da cidade do Rio de Janeiro. Amante das artes, ela recusou o casamento, passou da riqueza à pobreza, da saúde à doença, do sucesso ao fracasso para fazer da sua casa em centro cultural.
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